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Israel-Hamas: EUA questionam Meta, X, TikTok e Google sobre conteúdo falso 

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O senador dos EUA Michael Bennet pediu nesta terça-feira (17) explicações à Meta, X, TikTok e Google sobre a disseminação de conteúdo falso no que diz respeito ao conflito Israel-Hamas nas suas plataformas. Em carta redigida aos chefes das big techs, o político disse querer informações sobre como as redes sociais estão impedindo o tipo de divulgação e compartilhamento.
  • Segundo a Reuters, o senador citou que imagens de conflitos mais antigos, imagens de videogames e até documentos alterados estão entre os conteúdos enganosos;
  • Bennet fez ainda uma série de perguntas às empresas buscando detalhes sobre suas práticas de moderação de conteúdo;
  • Ele deu prazo até 31 de outubro para as companhias detalharem medidas.
Conteúdo enganoso ricocheteou nas redes sociais desde o início do conflito, recebendo às vezes milhões de visualizações… Em muitos casos, os algoritmos das suas plataformas amplificaram este conteúdo, contribuindo para um ciclo perigoso de indignação, envolvimento e redistribuição.

Senador Michael Bennet em carta às big techs. 

O pedido de Bennet chega logo após Thierry Breton, chefe da indústria da União Europeia, criticar as empresas, exigindo que tomassem medidas mais rigorosas para combater a desinformação em meio à escalada do conflito.

Atendendo à demanda do bloco, o TikTok listou recentemente os recursos que está utilizando para combater as publicações de ódio relacionadas à guerra. Veja detalhes aqui!

O que está sendo feito não é suficiente 

Além do TikTok, a Meta, X e o YouTube (do Google) também listaram as medidas que tomaram nos últimos dias em resposta ao conflito. Para o senador americano, no entanto, o que está sendo feito ainda não é o suficiente, exigindo mais estratégias.

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